Certo homem possuía uma linda horta que produzia comida rica e abundante. O seu vizinho viu aquilo e plantou a sua própria horta na primavera seguinte. Mas não fez nada, além disso. Nada de regar, cultivar ou adubar. No outono, ele voltou á sua horta devastada. Não havia fruto e ela estava tomada pelo mato. Ele concluiu que o trabalho na horta não trazia resultados. Em uma reflexão posterior, ponderou que o problema era o solo que não era bom ou talvez ele não tivesse a “mão” para isso como seu vizinho.
Enquanto isso, um
terceiro vizinho começou a fazer a sua
horta. Ela não produziu imediatamente o tanto quanto a do primeiro homem, mas
ele trabalhou duro e continuou a aprender novas habilidades. Enquanto labutava,
aprendia. Á medida que ia colocando em prática o que havia aprendido ano após
ano, sua horta produzia uma colheita cada vez mais abundante.
Espero que a verdade desta parábola seja óbvia. O trabalho
duro e a aplicação coerente de princípios comprovados distinguem os cristãos
bem-sucedidos. Não são princípios mágicos. Eles demandam tempo e dedicação,
você tem que estar disposto a pagar o preço.
Cristãos bem-sucedidos gastam mais tempo buscando a face de
Deus, dependendo dele para o seu direcionamento. Eles oram diligentemente pelos
seus irmão, assim como pelos seus amigos não cristãos. Mas eles não param na
oração. Eles descem do cume da montanha para interagir com pessoas reais,
cheias de problemas e feridas.
Eles não são imunes ás ”noites escuras da alma”. Eles também
passam pelos vales, mas se recusam a permanecer ali. Eles não permitem que os
obstáculos os vençam. Eles fixam os seus olhos em um alvo que é alcançar o
mundo perdido para Cristo por meio do evangelho.

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